Olhos fechados, braços abertos, coração cheio, sorriso revigorante, cabeça e palma das mãos, viradas para o céu. Ela era grata.
Grata pelo amor que a invadia naquele momento.
Agradeceu. Sorrio. Deixou os pingos rolaram, um a um, da chuva e dos olhos, roupa e corpo a baixo, até a terra úmida.
Naquele momento a chuva lavou o corpo e a Alma, levando energias ruins e trazendo as boas.
E mais uma vez ela estava pronta...
E floresceu.

(San)
Nenhum comentário:
Postar um comentário