Viagem pelas Escolas Eternas: Realidades Paralelas, Lemúria, Atlântida e as Bibliotecas Vivas.
Adentramos os corredores do tempo além do tempo. Realidades paralelas, escolas planetárias ocultas, e civilizações esquecidas que — na verdade — nunca deixaram de existir, apenas vibram em outra frequência.
Não havia nave.
Não havia corpo.
A travessia era feita em consciência pura.
Miguel, Clara e um pequeno grupo de alunos da Escola da Terra prepararam-se para uma jornada que não era apenas para “fora”, mas através.
Atravessar as dobras da realidade.
Visitar planetas-escolas ocultos e esquecidos por milênios. Resgatar sabedorias perdidas… para relembrar o que ainda vive.
O primeiro mergulho foi para dentro de uma realidade paralela onde Lemúria jamais caiu.
Ali, a Ilha-Escudo flutuava sobre o mar de luz violeta. Sacerdotisas do som regiam a harmonia do planeta com cânticos que alteravam a própria gravidade.
Clara foi recebida por Ma’Aleia, uma anciã de cabelos prateados e pele translúcida.
Ela a guiou até a Biblioteca de Cristal das Águas Eternas, onde estavam registrados os conhecimentos da ligação entre o coração humano e os cetáceos — os primeiros guardiões da Terra. Ma’Aleia disse:
— “Lemúria ainda pulsa no inconsciente coletivo, aqui, vocês aprenderão a curar através da vibração emocional,porque a emoção, quando consciente, é uma ponte entre mundos.”
O segundo salto dimensional os levou à Atlântida — não a versão da queda, mas a da ascensão.
Num tempo paralelo onde o colapso nunca aconteceu, Atlântida havia integrado ciência e espírito. Ali, cada edifício era um instrumento de sabedoria geométrica, ressoando com os chakras do planeta.
Miguel foi guiado até a Câmara do Olho Solar, onde atlantes antigos estudavam linhas de tempo alternativas para evitar a repetição de colapsos em mundos emergentes. Eles mostraram a ele as falhas da antiga Atlântida da nossa linha, mas também a sua redenção em outras dimensões — onde mestres aprenderam a colocar o coração acima do poder.
— “Toda civilização tem sua queda e sua elevação… Mas o que define o ciclo é o que se aprende entre esses dois pontos.” disse o ancião atlante.
Eles permitiram que Clara e Miguel ativassem fragmentos da Biblioteca Etérica de Atlântida, selada há milênios, esperando apenas que a Terra vibrasse novamente em amor suficiente para acessar seus códigos.
Depois, vieram os planetas desconhecidos:
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Théora, o planeta do tempo líquido — onde os habitantes viviam simultaneamente em várias versões de si, aprendendo a tomar decisões com plena consciência de todas as consequências.
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Nuvayah, planeta-escola da gestação de almas — onde seres gestavam novas consciências coletivas e ensinavam como as almas são formadas por intenção, som e luz.
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Ophiara, onde as escolas eram feitas de matéria viva, e cada sala de aula era um ser consciente, que moldava o conteúdo de acordo com a vibração do estudante.
Durante essas travessias, os alunos da Terra aprenderam que:
— A evolução não é uma linha reta.
— As civilizações não desaparecem.
Elas mudam de frequência.
E ao visitarem essas frequências com humildade e verdade, trouxeram consigo fragmentos de sabedorias esquecidas, que agora poderiam ser usadas para ajudar a Terra a crescer com equilíbrio. Ao retornar ao Santuário da Terra, Clara convocou o Conselho: — “Lemúria não morreu. Atlântida não foi em vão. E os planetas das estrelas querem nos ensinar.
Mas o saber só é real se for vivenciado… com amor.”
Miguel completou: — “Que possamos ser a civilização que aprendeu com todas as outras.”
E assim, um novo ciclo de aprendizagem começou: As Salas Multidimensionais da Terra — onde os aprendizados de outros mundos foram integrados à jornada humana, para guiar o renascimento do planeta.
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---Continua---
Gostaria de viver em Théora
ResponderExcluirAhhh, eu tbm gostaria...🌹viver simultaneamente várias versões de si, seria maravilhoso☺️
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