Trago em mim o silêncio dos astros, e um caminho que não tem fronteiras.
Não pertenço apenas à terra: meu coração escuta vozes de outros mundos.
Carrego saudades que não sei nomear,
como se lembrasse de casas antigas
erguidas em constelações esquecidas.
Caminho leve, entre o tempo e o nada,
com a alma acesa de auroras invisíveis.
Trago no olhar o brilho de mil jornadas,
e nas mãos, a ternura do infinito.
Sou feita de pó cósmico e de sonho,
de ausências e de eternidades.
E sigo — sempre sigo —
na certeza de que cada estrela
é também um lar que me espera.
San✨💞
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