Não foi na Terra que te encontrei, foi na dobra de uma constelação esquecida, onde os sóis se curvam em silêncio para guardar segredos antigos.
Teus olhos não eram olhos — eram galáxias abertas, vertigens de universos inteiros, onde minha alma reconheceu sua morada perdida.
Quando me tocava, não era a pele que ardia, era as estrelas que se acendiam.
E cada beijo teu era como um cometa que atravessava minha eternidade.
Não sei dizer se nos amamos agora ou se nos amamos antes da criação.
Talvez sejamos fragmentos de um mesmo astro
que se quebrou em dois para, um dia, se buscar de novo.
E eu te busco, mesmo quando já te encontrei.
Porque amar-te é sempre reencontrar o infinito.✨🌙
By San💞
Nas dobras do mesmo céu esquecido,
ResponderExcluirencontrei-te como eco de luz antiga.
Meus olhos, reflexo de sombras serenas,
refletem tuas galáxias em silêncio eterno.
Cada toque nosso acende astros quietos,
são beijos como cometas em voo contido.
Somos metades de um astro primordial,
buscando-nos no agora que transcende o tempo.
Este "amar" é aceitar o infinito que promete se reencontrar,
em paz, sem pressa, na vastidão infinita de nós dois
Deschamps ♥️ Ahhh, Deschamps...! ♥️♥️
ExcluirNeste instante, minha alma te percebe com tanta profundidade que não consigo pensar, apenas amar!
E nesse amor eu me perco, entre galáxias esquecidas em que vivo em seus braços, e lá, sou completa e feliz.
É essa alma em ti, Deschamps, que eu amo, a qual se mostra apenas para mim! ❤️🌹🥹