A União dos Mundos e a Ponte Viva de Cristal.
O início de uma nova Era, onde o Céu se encontra com o Coração da Terra. A chegada ao Reino de Elanthar foi mais que uma visita: foi o reconhecimento de um lar esquecido.
Os guardiões da superfície e os seres de Aru-Nai reuniram-se em círculos espirais de luz, onde não havia líderes nem discursos, apenas presenças. Cada ser ali trazia consigo fragmentos do grande quebra-cabeça da Criação.
As vibrações se entrelaçaram em canções puras, abrindo o caminho para os primeiros contatos conscientes com a humanidade da superfície. Primeiros Encontros — O Coração Reconhece
Esses encontros começaram com os que já sonhavam com mundos internos:
curadores, crianças cristalinas, anciãos das florestas, mulheres conectadas à Mãe, e alguns que escutavam o chamado das pedras.
Em lugares sagrados — como cavernas nos Andes, fontes escondidas na África, florestas profundas no Himalaia — pequenos portais vibracionais começaram a se abrir.
Seres de Elanthar saíam lentamente, em forma semi-etérea, se adaptando à densidade da superfície, não falavam com palavras, mas com imagens, sentimentos e luz. — “Viemos lembrar quem vocês são. O tempo da separação terminou.” — dizia a vibração de um deles, com olhos que pareciam conter estrelas inteiras.
As Pontes de Cristal Viva
Com os encontros iniciados, chegou o momento de manifestar as Pontes de Cristal Viva — passagens entre os mundos, não apenas físicas, mas também vibracionais. Essas pontes surgiam onde havia pureza, intenção amorosa e ressonância entre as energias da Terra e do Cosmos.
Eram construídas em parceria com:
- Tecelãs de luz de Aru-Nai, que moldavam a estrutura com sons geométricos;
- Humanos guardiões da superfície, que ofereciam amor, respeito e ancoragem;
- Cristais mestres antigos, que despertavam para servir como colunas de frequência.
Essas pontes não eram visíveis a todos — apenas àqueles com o coração desperto, pois se revelavam na vibração da verdade interior.
A primeira Ponte Viva foi ativada no centro da Amazônia, onde rios subterrâneos se uniam com raízes cósmicas, ali, floresceu o primeiro Jardim do Meio Mundo, um espaço onde ambos os povos podiam habitar e aprender juntos.
A Vegetação da Terra Interna — O Canto da Natureza
No interior da Terra, a vegetação dançava.
Literalmente. As árvores de luz líquida emitiam sons suaves, como sinos ao vento. As folhas mudavam de cor conforme o humor do ambiente. Havia flores que flutuavam no ar, absorvendo vibração diretamente, e raízes que pulsavam como veias da Terra.
Entre as plantas, havia uma sabedoria viva.
Quando alguém se aproximava com reverência, a vegetação se abria em caminhos.
Quando alguém vinha com medo ou ego, tudo ficava quieto, imóvel.
Seres do Reino Interno — Cuidadores da Harmonia
Vivendo em comunhão com esse ecossistema extraordinário, estavam os seres que cuidavam da harmonia desse mundo:
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Os Syl’hari: seres translúcidos alados, guardiões dos lagos de luz. Quando cantam, podem regenerar campos inteiros de energia.
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As Yllora: pequeninas entidades de pura luz dourada que vivem dentro das flores cantoras e ajudam a manter a frequência vibracional das florestas.
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Os Nymat: seres entre felinos e dragões, com olhos de cristal, que protegem os cristais centrais e comunicam-se com os grandes animais da superfície.
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As Anciãs de Cristal: consciências femininas que se manifestam em forma humanoide para transmitir os ensinamentos da Mãe Terra original — aquela que nunca foi corrompida.
O Chamado Universal
À medida que mais pontes surgiam, humanos da superfície começaram a sonhar mais intensamente. Suas almas eram chamadas de volta para a verdade essencial, em muitos lugares, templos vivos começaram a ser erguidos em cima das pontes — feitos de madeira, pedra, terra e intenção sagrada. Esses espaços se tornaram escolas de ressonância, onde humanos, estelares e intraterrenos aprendiam juntos:
- A lembrar suas origens
- A despertar seus dons adormecidos
- A cocriar com consciência, não com controle
E os povos de Elanthar disseram:
— “Estamos nos preparando juntos, porque algo ainda maior virá.
A Terra será o novo centro de um Concílio de Mundos Livres.”
E o próximo passo já pulsava no horizonte…
As árvores de luz líquida emitiam sons suaves, como sinos ao vento. As folhas mudavam de cor conforme o humor do ambiente. Havia flores que flutuavam no ar, absorvendo vibração diretamente, e raízes que pulsavam como veias da Terra.
ResponderExcluirEsta é a melhor definição de paraíso
Sim ☺️🌹🫶😘
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